A pessoa se percebe como um indivíduo único, com todo seu potencial a ser desenvolvido, e com direito e possibilidade de assim buscar sua felicidade, que está em seu interior.
É um pensamento aprendido, que fica dentro de nossa mente, comandando nossas vidas, sem que a maioria das pessoas se dê conta do fato, ou saiba como mudá-lo.
Temos medo do novo. O novo nos obriga a mudanças... Mudar dói, incomoda. O novo nos obriga a revermos nossa maneira de pensar e nossas verdades... Quem é que gosta de mudar uma de suas verdades?
Quantas delas são fantasiosas, mentirosas, inadequadas, mas você se agarra a elas, como tábua de salvação... Você não muda esta verdade, pois tem medo de não ser verdade o que você crê... Ela, a verdade, fica intocável, por isso, você não se conhece, tem passado uma vida cristalizada, em muitas ocasiões com sua alma doente, presa ao ego, ao apego, ao medo, que paralisam suas melhores possibilidades.
Desde o momento de concepção, começa a se formar uma nova personalidade.
Antes de nascermos, temos nossa mente consciente "apagada", ficando em estado latente no subconsciente, todas as nossas experiências anteriores. Tudo o que nossa mãe vive nos nove meses de gestação, vivemos junto com ela, e é nossa primeira aprendizagem na vida.
Após o nascimento, a Antroposofia vem nos ensinar, que durante os primeiros sete anos, nossa mente é como uma espécie de absorvente, ou mata-borrão.
Estamos com nosso chakra da coroa (a moleira) aberto, para entendermos, e gravarmos todos os fatos vividos, e a partir daí, criamos nossos novos mecanismos psicológico e de vida.
Você está disposto a se livrar de todos estes padrões cristalizados?
Não sabem quais são? “Apego - Insegurança - Medo, Rigidez, Ansiedade, Culpa, Arrogância, Prepotência, Dissimulação, Mágoa etc”.
Todos eles funcionam como mecanismos de defesa. Irineu Xavier Cotrim
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