segunda-feira, 21 de dezembro de 2009


Chegara o Natal e também dia do seu aniversário. Discutiram que presente lhe dar? Alguém sugeriu dar um Relógio, outro alguém uma corrente de ouro, perfume...
Não, já tinham muitos.
Alguém sugeriu lhe dar um livro. Livro não, falou a mais intima, ele já tem um.

Oh meu pai! por que eles não se descobrem na leitura. eu tenho um livro para sugerir QUEM EDUCA QUEM.e CIDADE DOS MEUS CONTOS,CANTOS,ENCANTOS E DESENCANTOS.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

NATAL E COPENHAGUE







Alma
precisa
de
calma,
de cultura.
O consumo me consome.
As energias precisam canalizar pro canto do equilibrio.
Chega de superfície.
A chuva vem chegando pra lavar tudo limpar o calor da poluição
não vale a pena somos filhos do mesmo pai.
Pai nosso.
As igrejas pregam só a fé.
Cristo pregava solidariedade com fé. Toda Bíblia é partilha.
Seus filhos nas ruas de São Paulo andam mulambentos com um cachorro ao lado. Encachaçados pra enganar a certeza.È NATAL.
O véu da noite que alumia na noite de lua cheia, o tempo passou ficaram a lembrança dos grilos na mesma orquestra com os sapos e, eu que sou urbano, achei que é covardia ou castigo viver na poluição.
É a arma armada na minha cara que aponta, quero a paz.
Refúgio é o que buscam na conferencia de Copenhague, mas eles estão surdos. São todos comandados pelo DEUS lucro.
Ele é que vai determinar o apocalipse.
O fim do mundo virá; nem pensem que é Deus o culpado.
Com 3cº a mais nos pólos os mares subirão 8 metros.
Os automóveis são dos maiores poluidores,
No Brasil a produção só aumenta.
O volume de lixo produzido já não cabe em nenhum lugar.
Onde havia RIOS agora 80% deles viraram esgotos.
Os alimentos 90% são trangênicos e também produzidos com herbicidas e agrotóxicos.
Carrossel sempre volta ao mesmo lugar. Onde estou?
Olha psiu!Não precisam quebrar a televisão e nem os computadores e nem uma outra máquina domesticadora das mentes e corações.
Mas é preciso ter disciplina.
Saber como, e o que usar.
Está todo mundo nu, com a mão no bolso, e se chover no sertão?
E as hidrelétricas que foram e continuam sendo construídas, não fale nada, mas depois destas construções: é só desequilíbrio. Do sul ao norte do leste ao oeste é tornados, enchentes, secas e carta de amor na telenovela pra condicionar as mentes, somos papel carbonos? Agora fale, grite, desentupa de tudo e alimente esperança sadia. Nada é pra. Mas, é bom não ficar parado.Se não pode vir um tiro no peito.

quero comer da sua comida

comigo vai tudo
azul ou cinza,
não sei.
orei da brincadeira orei na confusão.
E o nome sagrado Maria caminha na minhão mão.
Ja não tenho mais certeza na minha direção.
Se a mão que acaricia é a mesma que aponta o dedo em contra mão.
O bem que você fez, eu pensava o mal.
Hoje que entendo a direção sei que foi a música que precisava cantar.
Alma precisa de calma, de cultura. O consumo me consome.
As energias precisam canalisar pro canto do equilibrio.
Chega de superficie.
A chuva vem chegando pra lavar tudo limpar o calor da poluição
não vale a pena somos filhos domesmo pai.
pai nosso.
seus filhos nas ruas de são paulo andam mulambentos com um cachorro ao lado. encachaçados pra enganar a certeza.

arco-íris






Sob
o arco-íris
há um lugar.


Os pastores
acreditam e
foram procurar.
Vem senhor Jesus.
E ele vem.
Vamos refazer o caminho dos pastores onde dorme uma criança, vamos ver o que o senhor nos preparou. o caminho é o mesmo.
Quando a chuva tamborila na vidraça da janela eu olho o arco-íris. Vocês têm olhado?
Que a família comece e termine sabendo aonde vai.
E que os jovens entendam que a camisinha evita doenças, mas que o outro é mais que um troca-troca de luvas. E um lavar de púbis.
E que o homem seja apenas homem que esta é a graça do pai.
Que a mulher seja apenas mulher, porque assim estará sendo muito superior ao que o mercado a fantasia.
E que os filhos entendam os pais e a força do amor.
E que a sagrada família continue sendo o espelho, desfigurado no mercado de papai-noel.
Antes da televisão estas comemorações eram festas da família, festa cristã.
Hoje tudo é mercado. Lucro.
Parece até que o ser humano nasce apenas para produzir e consumir, assim tem sido as comemorações: Dia das mães, dos pais, dos namorados.
E o povo é estimulado a esquecer os anseios do seu espírito.
A preocupação com os bens materiais faz as pessoas distorcerem o sentido de sua dignidade e esquecem a importância da saúde, educação e da cultura;do convívio familiar e social. Esquecer os valores do espírito.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

devastação



Ela disse: passei a noite em pesadelos.
HOJE ao fazer uma caminhada, quando passava no parque com uma mata não muito crescida, passou uma cobra entre minhas pernas, quando entre um passo e outro.
Quase pisei em sua cabeça.
Acho que EU estava borboleteando, cantando, no canto da cigarra! E no cantar e no pensar; flutuei nos devaneios pra longe voei com uma gaivota que desenhava no ar brincando com vento como se fosse maestro dirigindo uma orquestra, tal a suavidade de seu voar.
Me ausentei um pouco de mim.
Pisei no chão firmente.
Fui caminhando passo a passo sentindo o calcanhar no chão subindo e descendo como se tivesse num ensaio de dança.
As aranhas se ausentaram ou foram devoradas não as encontrei.
Penso que é o veneno que andaram jogando por todo lado.
São tantas herbicidas, agrotóxicos que inventaram e jogam por todas as matas e plantações de todos os países e os hormonios nos bichos. Bichos criados para produzir leite e carne para o mercado. O mercado negocia: vende compra investe nas bolsas.
E o povo alimenta-se deste mercado na sobrevivencia da vida.
O povo precisa do alimento e o mercado, o lucro pelo lucro, amém. As doenças se espalham e esmigalham tantos sonhos,os hospitais não dão conta de tratar o cancer nos pobres. As matas e os bichos andam correndo risco de fuzilamentos, querem latifundios maiores para cuidar da plantação para especulação e não pensando na fome dos que morrem antes do tempo, transgenicos, é a solução? Quem disse. O fogo que arde devastando tudo é por causa do lucro.
O novo Deus que chegou e toma conta de tudo desde os condicionamentos dos que pensam que pensam até dos que não querem pensar.