sexta-feira, 24 de maio de 2013

A nossa chamada civilização ocidental provoca um silêncio premeditado pela alma da cultura; tanto a fome de alimentos quanto a fome sexual, é um instinto primário e por isso, um tanto chocante para uma cultura racionalista como a nossa, que procura por todos os meios, impor os assuntos tabus predomínio da razão sobre o dos instintos na conduta humana. E sem entender ficamos devendo ao querer, porque as energias sexuais não a fazem sensual, apenas fazem mais meigas. E essa animalidade que a sociedade ocidental mantém enraizada, é discutida pelo espírito.


A lógica que os guia é toda interior e perpetuamente refundida pela paixão. A História do Ocidente é premiada por Guerras, saques, ditaduras, misérias, etc. Principalmente após a Revolução Industrial.



Quando imaginamos outras possibilidades de civilizações como, por exemplo, as que foram destruídas pelos ocidentais como é o caso dos povos da Civilização: Inca, Maias, Astecas.

Povos evoluídos e com outra dinâmica totalmente diferente dos invasores ocidentais. Não conheciam armas de fogo, tratavam seus iguais com igualdade e dignidade não surravam seus filhos.

Os incas viveram na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul) nos atuais: Peru, Bolívia, Chile e Equador. Foram dominados pelos espanhóis (cristãos) em 1532 e sua cultura destruída.

Antes de destruir um povo destrói sua cultura.

Os Astecas habitaram a região do atual México, começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região. Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhia milho, pimenta, tomate, cacau etc. O artesanato a era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata e artigos com pinturas.

Os Maias: (O povo maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (região sul do atual México). A base da economia maia era a agricultura, principalmente de milho, feijão e tubérculos. Suas técnicas de irrigação eram muito avançadas. Praticavam o comércio de mercadorias com povos vizinhos e no interior do império.

Ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço na arquitetura. O artesanato também se destacou: fiação de tecidos, uso de tintas em tecidos e roupas.

A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza. Elaboraram um eficiente e complexo calendário que estabelecia com exatidão os 365 dias do ano. Assim como os egípcios, usaram uma escrita baseada em símbolos e desenhos (hieróglifos). Registravam acontecimentos, datas, contagem de impostos e colheitas, guerras e outros dados importantes.

Desenvolveram muito a matemática, com destaque para a invenção das casas decimais e o valor zero.



A verdadeira história é sempre ocultada. A ponto de se tornarem cegos, surdos inacessíveis até a beleza.

Daí, pensamos; poderia ter sido diferente daquilo que somos, poderíamos ser uma mistura de outros valores, e quem sabe não ser apenas um animal instintivo, mas sim observar as nossas próprias funções animais e daí extrair uma emoção intelectual esse amor que mostra pelas paixões e pelos instintos animais, paixões e instintos, você os desejaria firmemente, mas através do seu espírito, na sua inteligência.

Muitos explicam e é bom saber as várias experiências, ideias, verdades de cada pessoa que se posicionou a respeito desse e de outros temas. Mas a verdade é que “também” somos a soma de tudo que aprendemos.

Enquanto somos crianças, o ambiente em que vivemos e as pessoas com as quais convivemos, fatores estes conjugados às nossas próprias características nervosas, plasmam em nosso espírito todas as leis e despertam nele todos os instintos que deverão reger o homem futuro. A influência do lar, as lições de bem e de mal, que nele se aprendem, assim como a pressão moral que sobre a mente infantil os pais, e o adultos em geral, exercem, determinam o destino da criatura.



Paixão=ilusão=passadas=destruídas, como quem tem culpa, cuida, entretanto, de ter razão, e quem tem razão,prova muitas vezes, o seu direito com argumentos que só lhe parece irrefutável, por corresponderem a sua paixão. A sociedade civilizada é insana. O individuo se afirma em sua insanidade desconexa.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

A nossa oração diária deveria ser: na hora da novela refugiar-se ao canto, desligar a TV e computador, "catar" um livro e se perder nos labirintos da leitura. Todo o tempo (horário) da novela, inútil faria a diferença com leituras, o mundo seria outro... mais belo, menos violento...









quinta-feira, 9 de maio de 2013

UM CORAÇÃO DE FERA : A Dança das Águas...

UM CORAÇÃO DE FERA : A Dança das Águas...: Não quero ser uma poesia de versos nunca lidos,  Inertes no branco e solitário papel  Nem um anjo alado, sozinho, apaixonado n...


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