sábado, 19 de junho de 2010

Pensou, pensei, pensamos... Quem pensou? Neste livro busquei nas palavras um acalanto para entender e refletir sobre educação: meios de comunicação, Leituras, cultura, escola, família. Etc. Alguns questionamentos necessários para o despertar de um ser.
Uma das poucas armas da libertação que temos é a leitura.
Se o povo não lê e nem gosta de ler... Ficarão difícil as transformações necessárias para a maioria da população que ficará sempre a mercê dos interesses da classe que detêm o poder.
Como vivenciar a partilha numa sociedade que condiciona para o consumo?

Nós somos um povo condicionado pelos burgueses que nos controlam de acordo com seus interesses e valores. A leitura não é do interesse. Então... E agora se ninguém ler? Escrevo para eu me ler.
A gente se acostuma a se perder de si mesma. Somos pessoas diferentes e cada uma tem a sua verdade.
Ao invés de ficar, o tempo todo, especulando o jeito de ser e de fazer das outras pessoas, ocupe-se em fazer a sua parte.
O que não faltam é irracionalidades... Reflexão sobe o poder das palavras, particularmente as escritas. E, é pelas palavras que nos sentimos partes, creia ou não.
Palavras apenas, amenas, palavras

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